Todos nós nascemos, vivemos e
morremos. Uns vivem muito pouco, alguns meses ou poucos anos, outros têm uma
longa vida, passam dos oitenta anos, noventa, poucos chegam aos cem anos na
época que atualmente estamos. Uns morrem de doenças, outros são vítimas de
acidentes ou morte violenta, mas todos os seres viventes animais ou vegetais cumprem
o seu ciclo de vida; nascem, vivem ou acabam morrendo um dia. Que acontece após
a morte é uma incógnita. Na verdade todos nós cremos em alguma coisa. O ateu
acredita que Deus não existe e que não existe vida após a morte. Outros crêem
na existência de um Ser Superior, Deus e consequentemente a existência de uma
vida após esta. Esta crença varia de credo para crença. Para o ateu tão logo a
morte acontece, o corpo passa a ser deteriorado devido à falta de circulação,
com a parada cardíaca e por falta de oxigenação do cérebro o defunto para de
pensar, em fim tanto o corpo físico como as faculdades da alma passam a deixar
de existir, o cadáver pode demorar algum tempo para se reduzir num monte de
ossos, mas as faculdades da alma sessão tão logo o cérebro deixa de ser
oxigenado. O ateu concebe que após a morte o defunto cai no vácuo do nada,
deixa de existir totalmente, enquanto aqueles que crêem numa vida após a morte
e conseqüentemente em um Deus supõem que tão logo após a morte a sua
inteligência, a sua vontade e a sua sensibilidade continuam a existir. Crer é
uma é uma opção da vontade que pode ser motivada simplesmente pela fé, mas
quando há dúvida pode ser instigada pela inteligência com essas perguntas: —
Existe alguma obra sem autor? Existe
geração espontânea? Uma simples pedra pode surgir aparecer do nada? Quem
estabeleceu a ordem no universo? Planetas girando em perfeita ordem em torno do
seu sol durante milhões de anos. Quem acionou o Big- Bang? Que existia antes do
Big-Bang? Houve outros Big-Bangs sucessivos antes deste ultimo? Quantos?
Milhões? Bilhões? Mas, deve ter o primeiro, ou o universo é eterno? Então a
eternidade existe? Sem princípio e sem fim?
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