quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Pedofilia é crime

Pedofilia é crime aqui e em todo mundo civilizado. Se houve crime o acusado só pode ser preso pela polícia em flagrante, denúncia da própria vítima, dos seus responsáveis ou testemunhas oculares, sejam eles leigos ou clérigos. Cabe a polícia investigar e prender os criminosos. Sendo um padre o denunciado cabe a policia colher averiguações também na diocese que o clérigo está vinculado, uma vez encontrado prendê-lo. Para esses casos de pedofilia a Igreja Católica tem as suas regras próprias e as leis civis possuem as suas; cabendo a cada instituição aplicar as suas respectivas penalidades impendentemente uma da outra. No mundo atualmente há 400.000 padres que estão distribuídos pelas dioceses de todo o mundo, o Vaticano não tem contato direto com esses padres, mas sim pelos respectivos bispos em que os padres estão a eles vinculados. A Igreja não é responsável pelo comportamento individual de cada padre, como qualquer cidadão o padre tem que responder pelos seus atos civilmente porque não é um incapaz. Se um soldado comete um crime de pedofilia não é o exercito que é responsável, mas ele próprio, individualmente, tem que responder por isso. A ONU pretende responsabilizar a Igreja pelo comportamento do seu clero e lhe ensinar como deve agir nesses casos de pedofilia entregando a polícia os padres que cometeram esse tipo de crime; o que não pode é a Igreja ocultar o delinquente. Nos governos do Papa João Paulo 2º e de Bento 16º eles condenaram o comportamento de certos padres e bispos e instruíram os bispos para não permitir mais nos seminários candidatos que apresentassem maneiras afeminadas e aqueles que revelassem tendência ao homossexualismo e a pedofilia, a mesma instrução foi dada aos superiores maiores dos institutos religiosos. A respeito do aborto provocado a Igreja considera homicídio voluntário em qualquer circunstância tanto para a mãe, como uma menina de oito ou nove anos que já possui o uso da razão e sabe dizer quando quer; sim ou não e que consistiu no aborto também aqueles que participaram dele. Quando a ONU critica a Igreja por ela condenar o uso de preservativos anticoncepcionais, de modo especial entre adolescentes, temos que lembrar que a Igreja Católica só permite a união sexual entre marido e mulher só após a realização do sacramento do matrimônio. Estas exigências da Igreja Católica são dirigidas unicamente aos um bilhão e duzentos milhões católicos espalhados pelo mundo. Ninguém é obrigado a ser católico, mas aqueles que assim desejarem está eles obrigados a se submeter às estás exigências. Temos que reconhecer que ser católico não é fácil no mundo em que vivemos; porque exige sacrifício.

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