quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
A Partícula de Deus e o Big Bang
Os cientistas que se dedicam a cosmologia acreditam que o Big Bang aconteceu há treze bilhões e setecentos milhões de anos. Antes do Big Bang nada existia, não havia matéria, por conseguinte nem espaço e nem tempo. O universo passou a começar a existir quando foi acionado o Big Bang. Nada existia até então nem mesmo uma minúscula partícula atômica. A partícula que deu origem ao universo não surgiu do nada, porque o nada é nada. “Alguém” deve ter criado essa minúscula partícula do nada. “Alguém” deve ter acionado o Big Bang. Esse “Alguém” foi Deus que criou o universo do nada. Eu penso que o cientista escocês Peter Higgs que criou o Bóson de Higgs e aqueles que compartilharam do estudo da criação do universo, como Leon Lederman eles quiseram dar um nome ao “Dedo” que acionou, deu a partida do Bib Bang como sendo a Partícula de Deus, apenas o “Seu Dedo Indicador”. “Alguém” teve que dar essa partida esse “Alguém” foi Deus. Não existe efeito sem causa. Não creio que os cientistas tiveram uma intenção menor e denominar o causador do Big Bang de partícula de Deus, também qual outro nome poderiam eles escolher? Uma das provas da existência de Deus é a criação do universo, bem como o bem como o Pecado grave ou mortal é aquele cometido com pleno consentimento da vontade ou por omissão contra os mandamentos da Lei de Deus. O primeiro mandamento amar a Deus sobre todas as coisas, que é o principal deles, na verdade este mandamento engloba todos os demais mandamentos. Quem ama procura não ofender o ente amado, mas ao contrário procura satisfazer todas as suas vontades ainda mais quando elas são sempre boas. Deus, tão somente, deseja coisas boas para suas criaturas. Amar não é apenas uma declaração de amor. O amor tem que ser demonstrado com atos vividos. Quem comete pecados contra os outros nove mandamentos demonstra claramente que não ama a Deus. Se observarmos a humanidade através dos meios de comunicação nós verificamos que a sua grande maioria não tem Deus na sua devida atenção, na suas prioridades, na verdade nota-se que ela está completamente alheia a Deus. Deus não faz parte da vida dela, não está no seu dia-dia. Deus apenas pode ser lembrado nos momentos de desespero e aflição, passado esse momento Deus volta a ser ignorado. Prevendo o futuro Jesus disse: “Muitos são chamados, mas poucos são os escolhidos (Mt 22,14)” e diz também que a porta para a bem aventurança é estreita (Mt 7,13). Daí se deduz que apenas uma minoria da humanidade terá a visão beatífica de Deus. Deus, boníssimo, deseja que todas as suas criaturas sejam salvas, Jesus, como Deus, reconheceu a sincera conversão de Dimas e assegurou a ele o paraíso eterno nos últimos momentos da sua vida, mas Ele respeita o livre arbítrio de cada uma. Ninguém será surpreendido em ser salvo, isto é, em ganhar a vida eterna se não desejou sinceramente a sua salvação durante sua vida neste mundo. Obviamente, quanto àqueles que conseguiram a salvação, devido as suas imperfeições, quando deixaram este nosso mundo, não vamos imediatamente gozar da bem aventurança eterna que é a visão beatífica de Deus, mas terá que passar por um estágio de adaptação, conhecido como purgatório. Muitos santos também passaram por ele. Na Sua infinita bondade Deus, a fim de provocar a conversão das suas criaturas Ele faz com que aconteçam milagres permanentes como o de Guadalupe e de Lanciano e mais recentemente a coreana Julia Kim, assim mesmo, a humanidade continua a ignorá-Lo. Deus faz de tudo que pode para salvar todas as suas criaturas, mas, respeitando o livre arbítrio de cada uma Ele não pode forçar ninguém a amá-Lo; quando chegou ao extremo de enviar o se Filho a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, para vir a este nosso mundo para ser imolado como vítima propiciatória sendo pregado numa cruz. O sacrifício propiciatório foi oferecido a todos, porém, é necessário que cada pessoa aceite esse oferecimento. Deus, pai amoroso, não condena ninguém, são muitas das suas criaturas que voluntariamente se afastam Dele.
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