Todos nós cremos alguma coisa. Os
ateus crêem que Deus não existe e conseqüentemente que não existe vida após a
morte, enquanto que outras pessoas crêem na existência de Deus e que
conseqüentemente existe outra vida além desta. Uma coisa está ligada a outra. Hipótese é uma suposição admissível, é uma
teoria provável, suposição, mas não demonstrada. Existe hipótese, suposição, quando não há
provas que podem ser observadas pelos órgãos do sentido; ver, tocar, inalar,
saborear, pela física, pela química, pela cibernética, assim sendo, tanto se
pode supor a não existência de Deus como também se pode se supor á sua
existência. É uma questão de quer crer numa ou não outra coisa. È uma questão
da vontade de cada pessoa. Existem ateus por razão ideológica, como os marxistas
que adotam a teoria do materialismo dialético; como disse Karl Marx “A religião
é o ópio do povo”. Outros ainda recusam aceitar a idéia de um ser superior que
tem o poder de fiscalizar e de julgar os seus atos, a existência de um Deus os
incomoda tirando-lhes a liberdade de agirem como bem desejam. Ainda outros, que
estão alheios a existência de Deus, pretendem simplesmente ignorá-lo, não tomar
conhecimento da sua existência, assim eles podem pensar e agir livremente como
bem entenderem; Deus não faz parte da vida deles vida, estão alheios a ele.
Assim sendo, como é uma questão optativa que tanto se pode não crer na
existência de Deus e numa vida além túmulo como também se pode crer na
existência de Deus e numa vida após a morte, aqueles que acreditam na
existência de Deus partem do princípio que não pode existir obra sem autor, que
nada se faz por si mesmo. Uma casa não se constrói por sim mesma, alguém tem
que construí-la. Não existe geração espontânea e que alguém acionou do nada o
Big-Bang. Se os Bigs-Bangs fossem uma secessão de expansões e retrações do
universo deve ter havido obrigatoriamente um primeiro Big-Bang, ou esse
processo é eterno? Nunca teve principio... ...? Então a eternidade existe? Caso
Deus não exista e nem outra vida após esta, quando uma pessoa morre, deixa de
existir, então cai no vácuo do nada. Crendo nisso, todos que morreram tiveram o
mesmo fim foram reduzidos a nada, os grandes benfeitores da humanidade, os
grandes cientistas, tiveram o mesmo destino dos maiores malfeitores da
humanidade; assassinos cruéis, bandidos de toda espécie se igualaram na morte.
Sem mencionar personagens ligadas a religião, mas criaturas como Mahatma
Gandhi, o casal Curie, Braile, Albert Sabin, Ambroise de Parré, passaram a ter
o mesmo fim de Nero, Calígula, Hitler, Stalin, todos se igualaram na morte,
descansariam em paz no nada. Se nada existir após a morte nunca poderemos ficar
sabendo. Ninguém, jamais, poderá pensar após a sua morte: — “Eu não disse que
nada iria existir após a morte”, porque o defunto não mais um cérebro para
raciocinar. Para os ateus isso é uma tranqüilidade, morrem sem nenhum
sentimento de culpa. Mas, numa segunda suposição, se houver outra vida após a
nossa morte imediatamente saberemos que ela existe e que conseqüentemente, Deus
também. É um risco. É apostar num jogo imprevisível. Cara ou coroa. Quando somos tentados a duvidar da existência
de Deus, é mais prudente, é mais
esperto, considerar esta segunda hipótese. Hipótese por hipótese é melhor ficar
com a última. Não haverá risco para uma decepção desastrosa e irreparável.
Contudo, deixemos o campo da fé e passemos para o campo da ciência: desde a
criação do homem, ser dotado de inteligência, vontade e sensibilidade vêm ele
evoluindo sistematicamente até chegar aonde ele chegou neste século 21, quando
foi criado o acelerador de partículas LHC (Grande Colisão de Hádrons) na Suíça
engenho capaz de reproduzir atualmente o Big-Bang que aconteceu a treze bilhões
e setecentos milhões de anos, que o cientista Peter Higgis chamou a “partícula
de Deus”, partícula esta que media o bilionésimo tamanho de um próton que é uma
partícula nuclear do átomo. Atrás dessa explosão não havia nada, absolutamente
nada. Era o nada absoluto. O nada não podia produzir coisa alguma porque é
nada. Então tem que se admitir uma força desconhecida que acionou o Big-Bang.
Esta força é Deus. Resta agora esta prova insofismável da existência de Deus,
provada pela ciência astrofísica nuclear, deixar os meios científicos e chegar
ao conhecimento de toda população do mundo, cujo fim agora está bem próximo.
Porque nada mais resta ser revelado por aquele que é a imagem e semelhança do
Criador.
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