quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Muitos são os chamados, mas, poucos os escolhidos No mundo existem aproximadamente um bilhão e duzentos milhões de católicos, todos eles foram batizados que sentem na obrigação de providenciar o batizado de seus filhos. Ao se aproximar a idade da razão dos seus filhos eles os encaminham para se prepararem para a primeira comunhão, o mesmo acontece quando os menores atingem a adolescência quando então são lembrados que devem ser crismados. Quando adultos, os católicos mesmo não praticantes, eles fazem questão de se casarem na Igreja. Contudo, infelizmente, temos que admitir a existência dos católicos praticantes e dos não praticantes. São considerados praticantes aqueles que estão habituados a não faltarem às missas dominicais, comungar com freqüência e se confessar quando se sentirem culpados. Os não praticantes, além de não se sentirem obrigados a esses compromissos, geralmente são aqueles que criticam da orientação dada pela Igreja. São aqueles que pensam que a Igreja deveria admitir o divorcio a fim de que eles possam se casar sacramentalmente novamente, bem como em certos casos a Igreja admitir o aborto e até mesmo a união de pessoas do mesmo sexo. A existência dos não praticantes é basicamente devido a sua má formação cristã, católica, eles tiveram essa oportunidade antes mesmo de seus nascimentos, quando seus pais e padrinhos foram convocados para participar a preparação de seus batismos. As palestras dadas, geralmente por aqueles que pertencem a Pastoral do Batismo, não foi suficiente para dar a devida formação necessária aos pais e padrinhos a respeito das suas responsabilidades perante Deus e a Igreja. O mesmo acontece com a preparação para a primeira eucaristia, que costuma levar meses. Não raro, muitas crianças que fizeram a primeira comunhão já nos domingos seguinte não vão mais a missa, isso demonstra que elas foram mal preparadas, embora houvesse tempo para isso. A formação foi superficial, apenas para cumprir uma determinação do bispo. Não foi uma formação para calar fundo. As crianças terminaram o curso de preparação sem saber o básico que é amar a Deus e se necessário temê-lo. Não com medo de um castigo, mas temer em desagradá-lo. A criança que fez a primeira comunhão deveria estar consciente de que jamais deveriam faltar às missas dominicais comungando e nunca ir dormir com um pecado mortal na consciência. Isso é ter uma boa formação. Jesus disse: “Muitos são os chamados, mas poucos são os escolhidos” (Mt 22,14), embora Deus deseja que todos se salvem, Deus é amor. Ele não pode obrigar ninguém queira realmente se salvar, porque criando o ser humano a sua imagem e semelhança, isto é, com inteligência, vontade e sensibilidade, Deus deu as suas criaturas o livre arbítrio; de fazer o bem ou o mal. Quando ela, sua criatura, opina pelo mal, isto é, de não fazer a vontade de Deus de fazer o bem ela própria escolhe o seu destino de escolher, após a sua morte, a separação para sempre de Deus.

No mundo existem aproximadamente um bilhão e duzentos milhões de católicos, todos eles foram batizados que sentem na obrigação de providenciar o batizado de seus filhos. Ao se aproximar a idade da razão dos seus filhos eles os encaminham para se prepararem para a primeira comunhão, o mesmo acontece quando os menores atingem a adolescência quando então são lembrados que devem ser crismados. Quando adultos, os católicos mesmo não praticantes, eles fazem questão de se casarem na Igreja. Contudo, infelizmente, temos que admitir a existência dos católicos praticantes e dos não praticantes. São considerados praticantes aqueles que estão habituados a não faltarem às missas dominicais, comungar com freqüência e se confessar quando se sentirem culpados. Os não praticantes, além de não se sentirem obrigados a esses compromissos, geralmente são aqueles que criticam da orientação dada pela Igreja. São aqueles que pensam que a Igreja deveria admitir o divorcio a fim de que eles possam se casar sacramentalmente novamente, bem como em certos casos a Igreja admitir o aborto e até mesmo a união de pessoas do mesmo sexo. A existência dos não praticantes é basicamente devido a sua má formação cristã, católica, eles tiveram essa oportunidade antes mesmo de seus nascimentos, quando seus pais e padrinhos foram convocados para participar a preparação de seus batismos. As palestras dadas, geralmente por aqueles que pertencem a Pastoral do Batismo, não foi suficiente para dar a devida formação necessária aos pais e padrinhos a respeito das suas responsabilidades perante Deus e a Igreja. O mesmo acontece com a preparação para a primeira eucaristia, que costuma levar meses. Não raro, muitas crianças que fizeram a primeira comunhão já nos domingos seguinte não vão mais a missa, isso demonstra que elas foram mal preparadas, embora houvesse tempo para isso. A formação foi superficial, apenas para cumprir uma determinação do bispo. Não foi uma formação para calar fundo. As crianças terminaram o curso de preparação sem saber o básico que é amar a Deus e se necessário temê-lo. Não com medo de um castigo, mas temer em desagradá-lo. A criança que fez a primeira comunhão deveria estar consciente de que jamais deveriam faltar às missas dominicais comungando e nunca ir dormir com um pecado mortal na consciência. Isso é ter uma boa formação. Jesus disse: “Muitos são os chamados, mas poucos são os escolhidos” (Mt 22,14), embora Deus deseja que todos se salvem, Deus é amor. Ele não pode obrigar ninguém queira realmente se salvar, porque criando o ser humano a sua imagem e semelhança, isto é, com inteligência, vontade e sensibilidade, Deus deu as suas criaturas o livre arbítrio; de fazer o bem ou o mal. Quando ela, sua criatura, opina pelo mal, isto é, de não fazer a vontade de Deus de fazer o bem ela própria escolhe o seu destino de escolher, após a sua morte, a separação para sempre de Deus.

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