quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Do empedernimento a santidade


 

Do empedernimento a santidade consumada

 

Classificação feita por Dom Jean-Baptiste Chautard, O.C.S.C

                                      

1. Empedernimento

 

Pecado mortal. ― Estagnação neste pecado, por ignorância, ou conscientemente. Abafamento ou ausência de remorsos.

 

Oração. ― Supressão voluntária de qualquer recurso a Deus.

 

2. Verniz cristão

 

Pecado mortal. ― Considerado como mal irrelevante e facilmente perdoado; a alma comete-o, sem resistir às ocasiões e tentações. Confissões quase sem contrição.

 

Oração. ― Maquinal, distraída e ditada, frequentemente, por interesses temporais. Concentrações raras e superficiais.

 

3. Piedade medíocre

 

Pecado mortal. ― Fracamente combatido. Fuga pouco freqüente das ocasiões, mas arrependimento sério e confissões sinceras.

 

Pecado venial. ― Pacto com este pecado, considerado como mal insignificante; logo, tibieza da vontade. Nada faz para o descobrir, prevenir e arrancar.

 

Oração. ― De longe a longe, bem feita. Veleidades passageiras de fervor.

 

4. Piedade intermitente

 

Pecado mortal. ― Lealmente combatido, fuga habitual das ocasiões. Profundo arrependimento. Penitências para reparar.

 

Pecado venial. ― Às vezes, deliberado. Combate fraco. Pesar superficial. Exame particular sem objeto preciso, sem espírito de continuidade.

 

Oração. ― Resolução insuficiente de fidelidade à meditação, que é abandonada se aparece a aridez ou uma ocupação importante.

 

5. Piedade perseverante

 

Pecado mortal. ― Nunca. Ou pecado repentino, e muitas vezes duvidoso, mas acompanhado sempre de ardente compunção e penitência.

 

Pecado venial. ― Vigilância para evitá-lo e combatê-lo. Raras vezes deliberado. Vivamente sentido, mas pouco reparado. Fidelidade ao exame particular, visando apenas as fugas dos pecados veniais.

 

Imperfeições. ― A alma evita descobri-las para não ter de as combater, ou arranja desculpas com facilidade. A renúncia às imperfeições é admirada, desejada até, mas pouco praticada.

 

Orações. ― Fidelidade constante à meditação, muitas vezes afetiva. Alternância de consolações e aridezes suportadas com mágoa.

 

6. Fervor

 

Pecado venial. ― Nunca deliberado. Às vezes, de surpresa ou sem advertência. Vivamente sentido e seriamente reparado.

 

Imperfeições. ― Reprovadas, vigiadas e combatidas com energia para agradar a Deus. Às vezes, talvez, aceites, mas logo rejeitadas. Freqüentes atos de renúncia. Exame particular visando o aperfeiçoamento de uma virtude.

 

Oração. ― Oração mental que se prolonga com gosto. Meditação, sobretudo afetiva e de simplicidade. Alternâncias entre vivas consolações e provações cruciantes.

 

7. Perfeição relativa

 

Imperfeições. ― Prevenidas com toda a energia e muito amor. Sobrevêm apenas com semi-advertência.

 

Oração. ― Vida habitual de oração, mesmo nas ocupações exteriores. Sede de renúncia, de aniquilamento, de desapego, de amor divino. Fome da Eucaristia e desejo ardente do Céu. Graças de oração infusa, em vários graus. Muitas vezes, purificações passivas.

 

8. Heroicidade

 

Imperfeições. ― Só no primeiro movimento.

 

Oração. ― Dons sobrenaturais de contemplação, às vezes acompanhados de fenômenos extraordinários. Purificações passivas acentuadas. Humildade levada até ao esquecimento de si mesmo. Preferência dada aos padecimentos sobre as alegrias.

 

9. Santidade consumada

 

Imperfeições. ― Apenas aparentes.

 

Oração. ― Quase sempre, união transformante. Matrimônio espiritual ou místico. Purificações de amor. Sede ardente de sofrimentos e humilhações.

 

São muito poucas as almas de escol que atingem os três últimos estados. O pecado venial nelas é muito raro. Por isso, compreende-se que os sacerdotes aguardem a ocasião de ter de dar direção espiritual a pessoas assim para, só então, estudarem o que os melhores autores indicam para a direção prudente e segura.

 

— Onde é que você situa?

 
Do empedernimento a santidade consumada Classificação feita por Dom Jean-Baptiste Chautard – abade trapista 1. Empedernimento Pecado mortal. ― Estagnação neste pecado, por ignorância, ou conscientemente. Abafamento ou ausência de remorsos. Oração. ― Supressão voluntária de qualquer recurso a Deus. 2. Verniz cristão Pecado mortal. ― Considerado como mal irrelevante e facilmente perdoado; a alma comete-o, sem resistir às ocasiões e tentações. Confissões quase sem contrição. Oração. ― Maquinal, distraída e ditada, frequentemente, por interesses temporais. Concentrações raras e superficiais. 3. Piedade medíocre Pecado mortal. ― Fracamente combatido. Fuga pouco freqüente das ocasiões, mas arrependimento sério e confissões sinceras. Pecado venial. ― Pacto com este pecado, considerado como mal insignificante; logo, tibieza da vontade. Nada faz para o descobrir, prevenir e arrancar. Oração. ― De longe a longe, bem feita. Veleidades passageiras de fervor. 4. Piedade intermitente Pecado mortal. ― Lealmente combatido, fuga habitual das ocasiões. Profundo arrependimento. Penitências para reparar. Pecado venial. ― Às vezes, deliberado. Combate fraco. Pesar superficial. Exame particular sem objeto preciso, sem espírito de continuidade. Oração. ― Resolução insuficiente de fidelidade à meditação, que é abandonada se aparece a aridez ou uma ocupação importante. 5. Piedade perseverante Pecado mortal. ― Nunca. Ou pecado repentino, e muitas vezes duvidoso, mas acompanhado sempre de ardente compunção e penitência. Pecado venial. ― Vigilância para evitá-lo e combatê-lo. Raras vezes deliberado. Vivamente sentido, mas pouco reparado. Fidelidade ao exame particular, visando apenas as fugas dos pecados veniais. Imperfeições. ― A alma evita descobri-las para não ter de as combater, ou arranja desculpas com facilidade. A renúncia às imperfeições é admirada, desejada até, mas pouco praticada. Orações. ― Fidelidade constante à meditação, muitas vezes afetiva. Alternância de consolações e aridezes suportadas com mágoa. 6. Fervor Pecado venial. ― Nunca deliberado. Às vezes, de surpresa ou sem advertência. Vivamente sentido e seriamente reparado. Imperfeições. ― Reprovadas, vigiadas e combatidas com energia para agradar a Deus. Às vezes, talvez, aceites, mas logo rejeitadas. Freqüentes atos de renúncia. Exame particular visando o aperfeiçoamento de uma virtude. Oração. ― Oração mental que se prolonga com gosto. Meditação, sobretudo afetiva e de simplicidade. Alternâncias entre vivas consolações e provações cruciantes. 7. Perfeição relativa Imperfeições. ― Prevenidas com toda a energia e muito amor. Sobrevêm apenas com semi-advertência. Oração. ― Vida habitual de oração, mesmo nas ocupações exteriores. Sede de renúncia, de aniquilamento, de desapego, de amor divino. Fome da Eucaristia e desejo ardente do Céu. Graças de oração infusa, em vários graus. Muitas vezes, purificações passivas. 8. Heroicidade Imperfeições. ― Só no primeiro movimento. Oração. ― Dons sobrenaturais de contemplação, às vezes acompanhados de fenômenos extraordinários. Purificações passivas acentuadas. Humildade levada até ao esquecimento de si mesmo. Preferência dada aos padecimentos sobre as alegrias. 9. Santidade consumada Imperfeições. ― Apenas aparentes. Oração. ― Quase sempre, união transformante. Matrimônio espiritual ou místico. Purificações de amor. Sede ardente de sofrimentos e humilhações. São muito poucas as almas de escol que atingem os três últimos estados. O pecado venial nelas é muito raro. Por isso, compreende-se que os sacerdotes aguardem a ocasião de ter de dar direção espiritual a pessoas assim para, só então, estudarem o que os melhores autores indicam para a direção prudente e segura.

Batina, hábito religioso ou veste secular?


 
Como o Concílio Vaticano 2º vieram atualizações importantes como às mudanças na liturgia da missa e outras práticas que aproximaram mais o clero em geral dos fiéis, contudo, certas diretrizes dadas pelo Concílio Vaticano 2º especificadas no atual Código de Direito Canônico não foram obedecidas pela maioria das ordens e congregações religiosos. No cânon 669 se lê 1. Os religiosos usem o hábito do seu instituto de acordo com o direito próprio como sinal da sua consagração e como testemunho de pobreza. — 2. Os religiosos clérigos de instituto que não têm habito próprio que usem veste clerical de acordo com o Canon 284. Está claro, evidente, que o atual Código de Direito Canônico não dispensa os religiosos de abandonarem os hábitos adotados desde a fundação das suas ordens no século treze ou mesmo séculos antes. Aproveitando as novidades trazidas após o Concílio, a maioria das ordens e congregações começaram a dispensar o uso de seus tradicionais hábitos. Capuchinhos abandonaram o seu longo capuz e rasparam as suas barbas, assim também fizeram os franciscanos, dominicanos, carmelitas, agostinianos, redentoristas, etc. etc. Que as ordens e congregações religiosas ganharam com isto? Atraíram novas vocações? Elas aumentaram o numero de seus religiosos? Que vantagem tiveram? Pelo contrario; o numero de religiosos diminuíram em todo o mundo. A descaracterização das ordens e congregações contribuiu para o seu decréscimo? Certamente que sim. 

Certos individuos como muitos outros crê em Deus


Certo individuo como muitos outros, ele crê em Deus e conseqüentemente crê também numa vida após a morte. Ele se esforça para fazer a vontade de Deus em quem acredita, observando os seus mandamentos, abstendo-se de alguns prazeres oferecidos neste mundo. Mas, como todos os demais mortais, chegou à vez dele deixar este mundo. Morreu. Morreu o seu corpo e o seu cérebro, e com ele a sua inteligência, a sua vontade e sua sensibilidade. Com a morte esse individuo deixou de existir completamente, apenas os seus parentes e amigos o conservaram na memória por algum tempo.

Outro individuo, também, como muitos outros é ateu confesso; não crê na existência de um Deus e conseqüentemente não crê numa vida após a morte, em razão disso procurou sem escrúpulos gozar de todos os prazeres que a vida lhe podia proporcionar. Como todos os mortais um dia, também chegou a sua vez de deixar este mundo. Morreu. Para surpresa sua ele viu que havia sim uma vida após a morte e que Deus existia mesmo. Não havia como ele voltar atrás; ele estava perdido para sempre.

Crer ou não na existência de Deus e conseqüentemente numa vida após a morte é uma opção da vontade. No primeiro caso o morto não havia como se decepcionar porque ele deixou de existir completamente. Não havia como sofrer uma decepção, ele não podia mais pensar.      No segundo caso o descrente teve uma terrível decepção, aquilo que ele sempre havia negado durante a sua existência realmente existia; havia sim uma vida pós a morte e por conseqüência a existência de Deus, e daí ele teve que agüentar as suas conseqüências desastrosas para todo o sempre.   

Sete bilhões de pessoas vivem neste mundo


Atualmente a população mundial é aproximadamente de sete bilhões de pessoas, também, aproximadamente há um bilhão de católicos batizados, todavia, dez por cento, isto é, cem milhões em todo o mundo e são considerados praticantes aqueles procuram não faltar à missa dominical e que confessam e comungam com certa freqüência. Destes sete bilhões de habitantes no nosso mundo apenas restam cem milhões que se pré-ocupam com salvação das suas almas. Os desígnios de Deus são imperscrutáveis. Deus é justo, é então de se supor que aqueles que não tiveram a oportunidade de conhecer a verdadeira fé, cristã, católica, mas que procuraram dentro das suas culturas, crenças, em que eles foram criados e que as tendo praticando e tenham respeitado e adorado o seu Criador e as leis naturais que se resume em praticar o bem e repudiar o mau, que também, sejam eles também salvos e até mesmo se santifiquem. Agora, o que pensar daqueles novecentos milhões de católicos batizados, católicos de estatísticas, que apesar de terem sido batizados, feito a sua primeira comunhão, crismados, mas a abandonaram a prática católica? Intelectuais, jornalistas, escritores, atores, atrizes, empresários, praticantes do homossexualismo — segundo consta dez por cento da humanidade tem tendência à homossexualidade —, políticos, etc., etc., Daqueles que nunca se importaram com a salvação das suas almas? Que nunca se pré-ocuparam com isso? Qual seria o destino daqueles que preferiram satisfazer os seus instintos? Para onde iriam as almas daqueles que nunca desejaram ser salvos? Aquelas pessoas que morreram completamente alheias a Deus que nunca ambicionaram a união com o seu Criador acaso após a sua morte ficariam surpresas de estarem salvas, terem conseguido a salvação eterna? E delas estarem inesperadamente presentes para a contemplação a visão beatifica de Deus? Estariam elas espiritualmente preparadas para isso? Sentiriam alguma coisa? Ou ficariam cegas diante de tanto fulgor e com isso estariam cheias de ódio de si mesmas, amarguradas, cheias de inveja por não poderem ver aquilo que outros estão vendo que os “Olhos não viram os ouvidos não ouviram e o coração do homem não percebeu isso que Deus preparou para aqueles que o amam” (1Cor  2, 9). Eu penso que isso esta contemplação estará reservada tão somente para aqueles que procuram amar a Deus, não apenas de boca, mas fazendo a sua vontade, procurando fugir do pecado e procurar atingir a perfeição e ambicionar a vida eterna. “Portanto, deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito”. (Mt 5,48) Assim disse Jesus; também disse ele: “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz a perdição. E muitos são os que entram por ele e se perderam. Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho que conduz a Vida. E poucos são os que o encontraram” (Mt 7,13-14). Ainda disse Jesus: “Com efeito, muitos são chamados, mas poucos escolhidos”. (Mt 22,14 Todos os pronunciamentos de Jesus não foram ditos em vão, cada um deles tem um significado e tem o seu peso que tem que ser considerado. Não cabe a ninguém amenizá-lo.

Poder-se- ia alguém indagar; Ora, sabendo Deus quando criou o ser humano que muito poucos deles se salvariam, fazendo a sua vontade, obedecendo a seus mandamentos, por que então Deus os criou? Após o pecado original o ser humano perdeu o direito a salvação eterna, na sua misericórdia decidiu Deus, que si mesmo, na Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, o Filho, se encarnasse em um corpo humano, Jesus, para que, então, fosse uma vítima a altura ao reparo que tinha que ser feito. Na justiça divina se uma ofensa a Deus tem um valor infinito, imensurável, somente uma vítima de igual valor também infinito poderia reparar o pecado cometido, com essa providência divina se fez a justiça que tinha que ser feita, mas, como não podia deixar de ser feito, usando de seu livre arbítrio, cabia a criatura aceitar aquilo que Deus estava lhe oferecendo. Muitos aceitaram, outros tantos não. Deus não pede ao homem nada impossível, pede apenas o que é justo e o que está dentro das forças de cada um. Contudo, há de se reconhecer, que no mundo em que nós vivemos ser cristão, católico, não é nada fácil; exige sacrifício. As tentações pecaminosas proporcionadas pelos agentes terceirizados do demônio estão por toda a parte, principalmente, em nossos dias, através da televisão e da internet. O convite ao pecado, a licenciosidade está em toda parte. Sabendo Deus, na sua eternidade, onipotente, onipresente, onisciente, que poucos se salvariam, por que então criou o ser humano? A oportunidade da salvação foi dada, está sendo dada, e será dada sempre para todos dentro da possibilidade de cada um; só não se salva quem não se interessa pela sua salvação, então não seria justo Deus deixar de criar o ser humano, cujo destino final é a união com ele que é a plena e total felicidade, porque muitos deixaram de ter interesse por isso. Alguns dizem: Como pode Deus que é Amor condenar as suas criaturas ao inferno por toda eternidade? Ora, Deus não condena ninguém, são suas criaturas que usando da sua vontade, do seu livre arbítrio, que se distanciam dele, embora Deus, Jesus, tenha inúmeras vezes convidado aqueles que dele se afastaram dele a retornar para o seu convívio. Maria, na sua várias aparições tem feito insistentes apelos para que os pecadores acordem do seu torpor e percebam o perigo que eles se encontram. Todavia, esses apelos são atendidos por muito poucos. Outros decidem procurar gozar daquilo que é oferecido, aqui neste mundo, pelo Espírito do Mal, através de seus agentes que estão conscientes ou inconscientemente ao seu serviço através dos meios de comunicação, do que tomar consciência daquilo que virá acontecer fatalmente mais cedo

José Carlos de Castro Rios — São Paulo – SP.

Site: http://jc-rios-com.webnode.com/

jc.rios@globo.com

    

Como vencer as tentações


Como vencer as tentações.

As pessoas são tentadas a fazer uma coisa que a sua consciência, seu caráter, sua formação não aceita. Aquelas outras pessoas que não têm esse problema de consciência e que devido a sua formação, formação de caráter, aceita tudo e não tem tentações porque ela está livre para fazer o que bem entender. Uma pessoa que nunca furtou, mas que tem a oportunidade de pegar alguma coisa que não lhe pertence, ela pode ter a tentação de ir contra a sua consciência, do seu caráter. Essa pessoa reflete: — “Pego aquilo que não é meu? Eu posso pegar porque ninguém está vendo. Contudo, logo em seguida, ela faz outra reflexão: — Isto não é certo, eu nunca furtei nada em toda a minha vida. Não devo fazer isto. Ninguém está vendo, mas eu sei que não é correto e se fizer vai ficar um peso na minha consciência”. Todos nós estamos passiveis de sofrer tentações. Uma bela mulher que nunca traiu o se marido pode estar sendo admirada com insistência por um homem desconhecido, muito simpático. A primeira sensação que ela sente é agradável em se sentir admirada. Depois é fingir que não sabe que esta sendo observada. Em seguida ela tem a tentação de olhar para o homem que a persegue com seu olhar e então terá que tomar duas decisões: primeiro, fingir que não percebe que está sendo observada ou com um olhar duro demonstrar que não está gostando de ser paquerada e virar com rispidez o rosto. Segundo: Olhar para o admirador com leve sorriso. Demonstrando assim que está gostando da paquera. Daí, muita coisa pode vir acontecer. O mesmo pode acontecer com um homem, ainda mais em nossos dias. Uma pessoa para vencer as tentações, sejam elas quais forem, tem que tomar uma decisão antecipada, precavendo-se da seguinte maneira: Quando o primeiro sinal de tentação surgir cortá-la logo sem raciocinar. Pô-la fora da sua cabeça abruptamente. Não abrir a fresta da porta. Se não fizer isso, se demorar um pouco, se permitir a abertura de uma pequena fresta a tentação escancara a porta com violência e ela entra na sua mente e ai você vai que ter muita força de vontade para expulsá-la de lá ou pode sucumbir a ela. A Igreja Católica admite a existência do Espírito do Mal, o Demônio. O Demônio, Satanás, é um puro espírito, não tem forma humana, não tem corpo físico, não feio porque não tem cara, não tem chifres nem rabo, embora muitos artistas o imaginem assim para pô-lo em suas telas. Somente Deus pode penetrar em nossa mente, o Espírito do Mal não pode saber aquilo que nós estamos pensando, mas o Diabo é super dotado, é perspicaz, muito mais inteligente do que nós, ele não pode penetrar nos nossos pensamentos, mas pode perceber os nossos olhares, aquilo que nós estamos admirando, então ele pode jogar as suas tentações em nossas mentes, como uma emissora de radio lança os seus programas no ar, mas cabe a nós sintonizá-la, aceitá-las ou não. Como o Diabo pode jogar suas tentações em nosso pensamento através dos seus colaboradores e que são muitos, principalmente através da televisão, do cinema, das revistas, da internet. Existem pessoas que trabalham para o Demônio consciente ou inconscientemente, mesmo aqueles que trabalham inconscientemente para Satanás não ficam isentos de culpa. São culpados. Ao assistirmos uma novela na televisão nós podemos apoiar ou não o comportamento de determinado personagem, criticá-lo ou não. O mesmo acontece com o autor doa novela, ele tanto pode através do enredo insinuar que determinado personagem está procedendo corretamente, agradando assim determinado público também que pensa corretamente, ou insinuar que outro personagem é um vilão disfarçado, sorrateiro, que agrada os que pensam e agem como os vilões, aprovando as suas atitudes.

Resumindo: Quando a tentação, um pensamento que o nosso caráter rejeita, condena, devemos sem raciocinar, cortá-lo pela raiz, não contemporizar com tal pensamento nem por um segundo, afastá-lo de vez por todas do nosso pensamento.

sábado, 24 de novembro de 2012

Como vencer as tentações


Como vencer as tentações.
As pessoas são tentadas a fazer uma coisa que a sua consciência, seu caráter, sua formação não aceita. Aquelas outras pessoas que não têm esse problema de consciência e que devido a sua formação, formação de caráter, aceita tudo e não tem tentações porque ela está livre para fazer o que bem entender. Uma pessoa que nunca furtou, mas que tem a oportunidade de pegar alguma coisa que não lhe pertence, ela pode ter a tentação de ir contra a sua consciência, do seu cárater. Essa pessoa reflete: — “Pego aquilo que não é meu? Eu posso pegar porque ninguém está vendo. Contudo, logo em seguida, ela faz outra reflexão: — Isto não é certo, eu nunca furtei nada em toda a minha vida. Não devo fazer isto. Ninguém está vendo, mas eu sei que não é correto e se fizer vai ficar um peso na minha consciência”. Todos nós estamos passiveis de sofrer tentações. Uma bela mulher que nunca traiu o se marido pode estar sendo admirada com insistência por um homem desconhecido, muito simpático. A primeira sensação que ela sente é agradável em se sentir admirada. Depois é fingir que não sabe que esta sendo observada. Em seguida ela tem a tentação de olhar para o homem que a persegue com seu olhar e então terá que tomar duas decisões: primeiro, fingir que não percebe que está sendo observada ou  com um olhar duro demonstrar que não está gostando de ser paquerada e virar com rispidez o rosto. Segundo: Olhar para o admirador com leve sorriso. Demonstrando assim que está gostando da paquera. Daí, muita coisa pode vir acontecer. O mesmo pode acontecer com um homem, ainda mais em nossos dias. Uma pessoa para vencer as tentações, sejam elas quais forem, tem que tomar uma decisão antecipada, precavendo-se da seguinte maneira: Quando o primeiro sinal de tentação surgir cortá-la logo sem raciocinar. Pô-la fora da sua cabeça abruptamente. Não abrir a fresta da porta. Se não fizer isso, se demorar um pouco, se permitir a abertura de uma pequena fresta a tentação escancara a porta com violência e ela entra na sua mente e ai você vai que ter muita força de vontade para expulsá-la de lá ou pode sucumbir a ela. A Igreja Católica admite a existência do Espírito do Mal, o Demônio. O Demônio, Satanás, é um puro espírito, não tem forma humana, não tem corpo físico, não feio porque não tem cara, não tem chifres nem rabo, embora muitos artistas o imaginem assim para pô-lo em suas telas. Somente Deus pode penetrar em nossa mente, o Espírito do Mal não pode saber aquilo que nós estamos pensando, mas o Diabo é super dotado, é perspicaz, muito mais inteligente do que nós, ele não pode penetrar nos nossos pensamentos, mas pode perceber os nossos olhares, aquilo que nós estamos admirando, então ele pode jogar as suas tentações em nossas mentes, como uma emissora de radio lança os seus programas no ar, mas cabe a nós sintonizá-la, aceitá-las ou não. Como o Diabo pode jogar suas tentações em nosso pensamento através dos seus colaboradores e que são muitos, principalmente através da televisão, do cinema, das revistas, da internet. Existem pessoas que trabalham para o Demônio consciente ou inconscientemente, mesmo aqueles que trabalham inconscientemente para Satanás não ficam isentos de culpa. São culpados. Ao assistirmos uma novela na televisão nós podemos apoiar ou não o comportamento de determinado personagem, criticá-lo ou não. O mesmo acontece com o autor doa novela, ele tanto pode através do enredo insinuar que determinado personagem está procedendo corretamente, agradando assim determinado público também que pensa corretamente, ou insinuar que outro personagem é um vilão disfarçado, sorrateiro, que agrada os que pensam e agem como os vilões, aprovando as suas atitudes.

Resumindo: Quando a tentação, um pensamento que o nosso caráter rejeita, condena, devemos sem raciocinar, cortá-lo pela raiz, não contemporizar com tal pensamento nem por um segundo, afastá-lo de vez por todas do nosso pensamento.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

CRÍTICA e DENÚNCIA: Os três tipos de morte: física, espiritual e eterna


Todos nós cremos alguma coisa. Os ateus crêem que Deus não existe e conseqüentemente que não existe vida após a morte, enquanto que outras pessoas crêem na existência de Deus e que conseqüentemente existe outra vida além desta. Uma coisa está ligada a outra.  Existe a suposição quando não há provas que podem ser observadas pelos órgãos do sentido; ver, tocar, inalar, saborear, pela física, pela química, pela cibernética, assim sendo, tanto se pode supor a não existência de Deus como também se pode se supor á sua existência. É uma questão de quer crer numa ou não outra coisa. È uma questão da vontade de cada pessoa. Existem ateus por razão ideológica, como os marxistas que adotam a teoria do materialismo dialético; como disse Karl Marx “A religião é o ópio do povo”. Outros ainda recusam aceitar a idéia de um ser superior que tem o poder de fiscalizar e de julgar os seus atos, a existência de um Deus os incomoda tirando-lhes a liberdade de agirem como bem desejam. Ainda outros, que estão alheios a existência de Deus, pretendem simplesmente ignorá-Lo, não tomar conhecimento da Sua existência, assim eles podem pensar e agir livremente como bem entenderem; Deus não faz parte da vida deles vida, estão alheios a ele. Assim sendo, como é uma questão optativa que tanto se pode não crer na existência de Deus e numa vida além túmulo como também se pode crer na existência de Deus e numa vida após a morte, aqueles que acreditam na existência de Deus partem do princípio que não pode existir obra sem autor, que nada se faz por si mesmo. Uma casa não se constrói por sim mesma, alguém tem que construí-la. Não existe geração espontânea e que alguém acionou do nada o Big-Bang. Se os Bigs-Bangs fossem uma secessão de expansões e retrações do universo deve ter havido obrigatoriamente um primeiro Big-Bang, ou esse processo é eterno? Nunca teve principio... ...? Então a eternidade existe?

Caso Deus não exista e nem outra vida após esta, quando uma pessoa morre, deixa de existir, ela cai no vácuo do nada. Crendo nisso, todos que morreram tiveram o mesmo fim foram reduzidos a nada, os grandes benfeitores da humanidade, os grandes cientistas, tiveram o mesmo destino dos maiores malfeitores da humanidade; assassinos cruéis, bandidos de toda espécie se igualaram na morte. Sem mencionar personagens ligadas a religião, mas criaturas como Mahatma Gandhi, o casal Curie, Braile, Albert Sabin, Ambroise de Parré, passaram a ter o mesmo fim de Nero, Calígula, Hitler, Stalin, todos se igualaram na morte. Se nada existir após a morte nunca poderemos ficar sabendo. Ninguém, jamais, poderá pensar após a sua morte: — “Eu não disse que iria existir nada após a morte”, porque o defunto não mais um cérebro para raciocinar. Para os ateus isso é uma tranqüilidade, morrem sem nenhum sentimento de culpa. Mas, numa segunda suposição, se houver outra vida após a nossa morte imediatamente saberemos que ela existe e que conseqüentemente, Deus também. Na dúvida, é mais prudente, considerar esta segunda hipótese. Hipótese por hipótese é melhor ficar com a última. Não haverá risco para uma decepção desastrosa e irreparável.
CRÍTICA e DENÚNCIA: Os três tipos de morte: física, espiritual e eterna