terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

As Ilhas Falklands

Cristina Kirchener continua inutilmente reclamando a posse das Ilhas Falklanls da Grã-Bretanha. O Reino Unido nem quer conversa. Respeitando os direitos humanos, em primeiro lugar, é preciso saber se os habitantes das Falklanls desejam deixar de serem súditos da Coroa Britânica e passarem a serem cidadãos argentinos. Caso, numa hipótese remotíssima, os argentinos tomassem a posse das Falklans que eles pretenderiam fazer? Jogar o ilhéus no mar? Deportá-los para a Grã-Bretanha? Há 180 anos descendentes de britânicos habitam as Falklanls, Falam inglês, têm uma cultura inglesa e precisam ser respeitados. A distância de quinhentos quilômetros não dá à Argentina a pretensão possuir as Falklanls. Quanto ao tamanho do território e o numero de seus habitantes, também não. Existem, nações, países no mundo diminutos no tamanho do território quanto o numero de seus habitantes como: Andorra, Mônaco, Liechtenstein, Albânia, Timor-Leste, Islândia, Israel, Jamaica, etc. Assim também é a nação das Ilhas Falklans. O interesse econômico despertou mais uma vez a ambição argentina. Lá existe petróleo e os britânicos já começaram explorá-los, com isso vai precisar de muita de mão de obra. Na Grã-Bretanha o índice de desemprego está sendo preocupantes, muitos trabalhadores do norte da ilha, da Escócia, estão habituados ao clima frio se ambientarão com facilidade ao clima das Falklanls. Com isso a população das Falklans vai aumentar em muito. Cristina Kirchner esta perdendo o seu precioso tempo numa demanda que jamais em tempo algum obterá sucesso. Os britânicos lá está há 180 anos e vão continuar lá para sempre.

Todos nós cremos em alguma coisa

Todos nós cremos alguma coisa. Os ateus crêem que Deus não existe e conseqüentemente que não existe vida após a morte, enquanto que outros crêem na existência de Deus e que conseqüentemente existe outra vida além desta. Uma coisa está ligada a outra. Existe a suposição quando não há provas que podem ser observadas pelos órgãos do sentido; ver, tocar, inalar, saborear, pela física, pela química, pela cibernética, assim sendo, tanto se pode supor a não existência de Deus como também se pode se supor á sua existência. É uma questão de quer crer numa ou não outra coisa. È uma questão da vontade de cada pessoa. Existem ateus por razão ideológica, como os marxistas que adotam a teoria do materialismo dialético. Como disse Karl Marx “A religião é o ópio do povo”. Outros ainda recusam aceitar a idéia de um ser superior que tem o poder de fiscalizar e de julgar os seus atos, a existência de um Deus os incomoda. Ainda outros, que estão alheios a existência de Deus, pretendem simplesmente ignorá-lo, não tomar conhecimento da sua existência, assim eles podem pensar e agir livremente como bem entenderem; Deus não faz parte da vida deles vida, estão alheios a Ele. Assim sendo, como é uma questão optativa que tanto se pode não crer na existência de Deus e numa vida além túmulo como também se pode crer na existência de Deus e numa vida após a morte. Aqueles que acreditam na existência de Deus partem do princípio que não pode existir obra sem autor, que nada se faz por si mesmo. Uma casa não se constrói por sim mesma, alguém tem que construí-la. Não existe geração espontânea. Alguém acionou do nada o Big-Bang. Se os Bigs-Bangs são uma secessão de expansões e retrações do universo deve ter havido um primeiro Big-Bang, ou esse processo é eterno? Nunca teve principio... ...?
Caso Deus não exista e nem outra vida após esta, quando uma pessoa morre, deixa de existir, ela cai no vácuo do nada. Todos que morreram tiveram o mesmo fim foram reduzidos a nada, os grandes benfeitores da humanidade, os grandes cientistas, tiveram o mesmo destino dos maiores malfeitores da humanidade; assassinos cruéis, bandidos de toda espécie se igualaram na morte. Sem mencionar personagens ligadas a religião, mas criaturas como Mahatma Gandhi, o casal Curie, Madre Teresa de Calcutá, Braile, Albert Sabin, Marconi,Ambroise du Parré, passaram a ter o mesmo fim de Nero, Calígula, Hitler, Stalin, todos se igualaram na morte. Se nada existir após a morte nunca, poderemos ficar sabendo. Ninguém, jamais, poderá pensar: — “Eu não disse que iria existir nada após a morte”, porque o cadaver não mais um cérebro para raciocinar. Para os ateus isso é uma tranqüilidade, morrem sem nenhum sentimento de culpa. Mas, numa segunda suposição, se houver outra vida após a nossa morte imediatamente saberemos que ela existe e que conseqüentemente, Deus também. Na dúvida, é mais prudente, considerar esta hipótese. Hipótese por hipótese é melhor ficar com a última. Não haverá risco para uma decepção desastrosa e irreparável.